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Avaliação financeira
1. Análise do Custo Inicial
Avalia-se o capital necessário para abrir a franquia, que inclui:
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Taxa de franquia: valor pago ao franqueador para aderir à rede.
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Custos de instalação: reformas, equipamentos, estoque inicial e mobiliário.
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Capital de giro: dinheiro disponível para manter a operação até que comece a gerar lucro.
2. Verificação da Capacidade Financeira do Franqueado
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Patrimônio líquido: o franqueador analisa se o comprador tem bens ou recursos suficientes para garantir o investimento.
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Histórico de crédito: checa a saúde financeira e o risco de inadimplência.
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Renda mensal: verifica se a renda do comprador sustenta suas necessidades enquanto o negócio não dá retorno.
3. Projeção de Receita e Lucro
Avalia-se o potencial de receita da franquia com base em dados fornecidos pelo franqueador, como faturamento médio e prazo de retorno do investimento. O objetivo é garantir que os ganhos projetados sejam suficientes para cobrir os custos operacionais e gerar lucro.
4. Análise dos Custos Operacionais
Identificação de despesas fixas e variáveis, como:
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Aluguel.
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Pagamento de royalties e taxas de marketing.
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Folha de pagamento.
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Insumos, estoque e reposição.
5. Previsão do Ponto de Equilíbrio (Break-even)
Esse cálculo determina quanto tempo levará para a franquia atingir o ponto de equilíbrio — o momento em que as receitas cobrem todos os custos, sem prejuízo.
6. Avaliação de Riscos
Além das projeções otimistas, considera-se cenários adversos, como baixo desempenho de vendas, sazonalidades ou crises econômicas, para avaliar se o investidor tem resiliência financeira para enfrentar desafios.
7. Taxa de Retorno sobre o Investimento (ROI)
Por fim, o retorno sobre o investimento é analisado com base nos lucros projetados. Isso indica em quanto tempo o franqueado recuperará o valor investido e começará a lucrar.
Esse processo financeiro é fundamental para tomar uma decisão segura e avaliar se a franquia será rentável e sustentável para o investidor.